Nota aos Órgãos de Informação
Durante a tarde de sábado, no Museu Municipal de Faro, realizou-se um colóquio, do ciclo “Pensar Faro”, organizados por esta candidatura.
Do debate realizado, resultaram as seguintes conclusões:
- A urgente necessidade de se realizar um Plano Estratégico para Faro, numa perspectiva de cidade capital, com uma forte inter relação com Loulé e com Olhão, definindo infraestruturas comuns e organizando uma rede de transportes adequada;
- Deve-se desenvolver uma filosofia de expansão de Faro, através de um Plano de Urbanização que ordene globalmente a evolução da cidade;
- Os Planos de Pormenor e de Urbanização, em elaboração há muitos anos, não se podem arrastar, sem a sua rápida conclusão, e têm de ser enquadrados num planeamento global da cidade, caso contrário são peças desgarradas e sem nexo de conjunto;
- Para Faro se afirmar como capital regional precisa de criar uma nova estação intermodal (ferroviária e rodoviária) e com boa relação com o Aeroporto. As actuais estações ferroviária e rodoviária não fazem sentido na actual localização. É preciso pensar mais alto e com visão de futuro;
- A Câmara Municipal tem que criar soluções urbanísticas com terrenos para equipamentos públicos essenciais para as funções de uma capital, evitando a saída sucessiva de instituições para outros Concelhos;
- O vasto património cultural de Faro, tem que se afirmar como uma vantagem competitiva, na afirmação de capitalidade de Faro;
- É preciso acentuar as relações de Faro com o mar, com a frente ribeirinha, e com as suas ilhas, criando ligações permanentes de Faro com a Culatra.
Faro, 22 de Março de 2009
Assessoria de Imprensa Macário-Faro
Durante a tarde de sábado, no Museu Municipal de Faro, realizou-se um colóquio, do ciclo “Pensar Faro”, organizados por esta candidatura.
Do debate realizado, resultaram as seguintes conclusões:
- A urgente necessidade de se realizar um Plano Estratégico para Faro, numa perspectiva de cidade capital, com uma forte inter relação com Loulé e com Olhão, definindo infraestruturas comuns e organizando uma rede de transportes adequada;
- Deve-se desenvolver uma filosofia de expansão de Faro, através de um Plano de Urbanização que ordene globalmente a evolução da cidade;
- Os Planos de Pormenor e de Urbanização, em elaboração há muitos anos, não se podem arrastar, sem a sua rápida conclusão, e têm de ser enquadrados num planeamento global da cidade, caso contrário são peças desgarradas e sem nexo de conjunto;
- Para Faro se afirmar como capital regional precisa de criar uma nova estação intermodal (ferroviária e rodoviária) e com boa relação com o Aeroporto. As actuais estações ferroviária e rodoviária não fazem sentido na actual localização. É preciso pensar mais alto e com visão de futuro;
- A Câmara Municipal tem que criar soluções urbanísticas com terrenos para equipamentos públicos essenciais para as funções de uma capital, evitando a saída sucessiva de instituições para outros Concelhos;
- O vasto património cultural de Faro, tem que se afirmar como uma vantagem competitiva, na afirmação de capitalidade de Faro;
- É preciso acentuar as relações de Faro com o mar, com a frente ribeirinha, e com as suas ilhas, criando ligações permanentes de Faro com a Culatra.
Faro, 22 de Março de 2009
Assessoria de Imprensa Macário-Faro
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